Conectividade externa da ANSP

A ANSP dá acesso a seus usuários às instituições de ensino e pesquisa de todo o país através da rede IPÊ da RNP. O mapa físico dessa rede pode ser visto na página da RNP, http://www.rnp.br/backbone/index.php. Do mesmo modo, o mapa físico da RedCLARA, que permite que os usuários da ANSP tenham acesso direto às redes latino-americanas, está disponível na página http://www.redclara.net/index.php?option=com_content&view=article&id=51&Itemid=422&lang=pt.

  • O acesso às redes acadêmicas do resto do mundo e à Internet comercial é um pouco mais complexo. A Figura abaixo mostra esquematicamente como ele funciona. Nela vê-se que:
  • O acesso físico à Internet comercial brasileira é feito pela ANSP de forma direta no PTT do NAP do Brasil e, através da RNP, no PTT-Metro do NIC.br.
  • O acesso físico à Internet comercial internacional é feito em dois pontos. No NAP das Américas, em Miami, através do serviço MRS (Managed Routing Services) da empresa Terremark World Wide, e no PoP da Internet2 em Atlanta, através de seu serviço TR-CPS (Transit Rail-Commercial Peering Service).
  • A ANSP chega às redes acadêmicas internacionais através do consórcio AtlanticWave, Ponto de Troca de Tráfego Distribuído com pontos de presença em São Paulo (PTTA), Miami (AmPath), Atlanta (SoX), Washington, DC (MAX/NGIX) e Nova York (MANLAN).
  • Através do AtlanticWave, a ANSP troca tráfego com a Internet2, com o NLR (National Lambda Rail), com a rede do Canadá (CANET), com o projeto TRANSLIGHT e a rede europeia GEANT. Através destes dois últimos, a ANSP tem acesso às redes da Europa, Ásia, Oriente Médio e África.
  • Através da Internet2, a ANSP tem acesso às outras redes americanas (ESnet, NISN, NREN e DREN) e aos pontos de troca de tráfego STARLIGHT, em Chicago, e Pacific Wave, na costa oeste dos EUA. Através destes dois últimos e dos projetos GLORIAD e TransPAC, a ANSP tem acesso às redes da Ásia e Oceania.

 

Cap 3 Fig 3.5 - Diagrama fisico de conectividade externa da ANSP PT